sábado, 30 de outubro de 2010
Dicas de como agir com filhos em situações de mentiras e roubos
•Explique com calma as conseqüências negativas de uma mentira e roubo com exemplos práticos. Se prejudica alguém deixe claro porque é que é errado fazer isso e se ela gostaria que alguém agisse assim com ela.
•Não grite com a criança para a obrigar a dizer a verdade. Isso só a intimida mais.
•Se suspeitar que a criança está a mentir faça perguntas genéricas. Como foi o passeio? Estava bom na escola? Depois de algum tempo volte a fazer as perguntas e compare as respostas.
•Castigá-la duramente não é a melhor táctica. Só fará com que minta mais para fugir da punição. Sua reação deve ser firme mas controlada, sem agressividade.
•O exemplo dos pais é fundamental. Nada de mentirinhas úteis: "Diz que a mamã não está. Diz que estou a tomar banho". Não minta nem peça ao seu filho para mentir.
A mentira no mundo infantil
Daniele Vilela Cardoso é Psicóloga
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Problemas de mamãs
Mudei de estratégia. Desta vez não houve mamã zangada durante semana e meia a obrigar a deveres extra aos TPCs. Não que a estratégia não tivesse resultado mas porque o resultado só surtiu efeito durante menos de mês e meio.
Beijei-o. Informei-o da retirada de todos os jogos audiovisuais até informação contrária à da professora e disse-lhe que lhe daria todo o apoio na luta que iria travar consigo próprio até vencer esse lado de menino distraído e preguiçoso.
As lágrimas não se contiveram quando reforcei que contava com ele para me continuar a dar momentos de orgulho.
Evitei demonstrar o meu descontentamento para com a sua professora que lhe disse que eu «...estava bem enganada...» se pensava que ele assumir a sua enurese diurna aos colegas, aos quais ainda se está a adaptar, seria motivo de marginalização.
Tanto quanto fui informada e me fui informando, a enurese deriva da adaptação à nova escola e está a regredir. Será assim tão difícil perceber que é inoportuno?
terça-feira, 16 de março de 2010
Indisciplina nas escolas (vista por F. Savater)
Especialistas reunidos em Espanha
Aumento da violência nas escolas reflecte crise de autoridade familiar
Especialistas em educação reunidos na cidade espanhola de Valência defenderam hoje que o aumento da violência escolar deve-se, em parte, a uma crise de autoridade familiar, pelo facto de os pais renunciarem a impor disciplina aos filhos, remetendo essa responsabilidade para os professores.
Os participantes no encontro ‘Família e Escola: um espaço de convivência’, dedicado a analisar a importância da família como agente educativo, consideram que é necessário evitar que todo o peso da autoridade sobre os menores recaia nas escolas.
‘As crianças não encontram em casa a figura de autoridade’, que é um elemento fundamental para o seu crescimento, disse o filósofo Fernando Savater.
‘As famílias não são o que eram antes e hoje o único meio com que muitas crianças contactam é a televisão, que está sempre em casa’, sublinhou.
Para Savater, os pais continuam ‘a não querer assumir qualquer autoridade’, preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos ’seja alegre’ e sem conflitos e empurrando o papel de disciplinador quase exclusivamente para os professores.
No entanto, e quando os professores tentam exercer esse papel disciplinador, ’são os próprios pais e mães que não exerceram essa autoridade sobre os filhos que tentam exercê-la sobre os professores, confrontando-os’, acusa..
‘O abandono da sua responsabilidade retira aos pais a possibilidade de protestar e exigir depois. Quem não começa por tentar defender a harmonia no seu ambiente, não tem razão para depois se ir queixar’, sublinha.
Há professores que são ‘vítimas nas mãos dos alunos’.
Savater acusa igualmente as famílias de pensarem que ‘ao pagar uma escola’ deixa de ser necessário impor responsabilidade, alertando para a situação de muitos professores que estão ‘psicologicamente esgotados’ e que se transformam ‘em autênticas vítimas nas mãos dos alunos’.
A liberdade, afirma, ‘exige uma componente de disciplina’ que obriga a que os docentes não estejam desamparados e sem apoio, nomeadamente das famílias e da sociedade.
‘A boa educação é cara, mas a má educação é muito mais cara’, afirma, recomendando aos pais que transmitam aos seus filhos a importância da escola e a importância que é receber uma educação, ‘uma oportunidade e um privilégio’.
‘Em algum momento das suas vidas, as crianças vão confrontar-se com a disciplina’, frisa Fernando Savater.
Em conversa com jornalistas, o filósofo explicou que é essencial perceber que as crianças não são hoje mais violentas ou mais indisciplinadas do que antes; o problema é que ‘têm menos respeito pela autoridade dos mais velhos’.
‘Deixaram de ver os adultos como fontes de experiência e de ensinamento para os passarem a ver como uma fonte de incómodo. Isso leva-os à rebeldia’, afirmou.
Daí que, mais do que reformas dos códigos legislativos ou das normas em vigor, é essencial envolver toda a sociedade, admitindo Savater que ‘mais vale dar uma palmada, no momento certo’ do que permitir as situações que depois se criam.
Como alternativa à palmada, o filósofo recomenda a supressão de privilégios e o alargamento dos deveres.
Gostou? Então divulgue…
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Estamos feitos...
1º problema- O da gráfica imprimiu todos os sacos.
2º problema- entregaram tudo e o senhor passou-se
3ºproblema- alguns dos sacos traziam impresso na base o logótipo da gráfica
O da gráfica recolheu os caixotes em demasia.
Benneton escreve carta a dizer que estamos a fazer contrafacção (nós?)
Então foi um representante vosso...
Nova carta a exigir confissão (prazo de 4 dias) que temos sacos em stock (quando de facto estão no da gráfica)
Quanto ganhámos em vender sacos (como se nós vendessemos sacos)
Ameaçaram que o tribunal é o de Veneza (como se tivessemos sequer tusto para lá ir)
Nunca mais compro nada na Benneton nem na Sisley.
Acudam!!!!!!!! Nunca pensei que uma empresa que se baseia tanto na protecção do ambiente, possa ser tão agressiva no que respeita a humanidade